Não foi surpresa quando a cantora Mirla Queiroz comunicou em nota em sua rede social que a banda do cantor Doidim de Mossoró parou suas atividades. Ela aproveitou o embalo e cobrou o seu pagamento atrasado.
Esse é um hábito comum da cantora, em outra postagem mandou os donos de bandas “cria vergonha na cara” e chamou a todos eles de antiprofissionais. A cantora esqueceu o profissionalismo e colocou a boca no trombone, e pelo que vejo em sua nota, a cantora deve mudar de profissão, pois depois desses comentários uma nova contratação será bem difícil.
Esse é um hábito comum da cantora, em outra postagem mandou os donos de bandas “cria vergonha na cara” e chamou a todos eles de antiprofissionais. A cantora esqueceu o profissionalismo e colocou a boca no trombone, e pelo que vejo em sua nota, a cantora deve mudar de profissão, pois depois desses comentários uma nova contratação será bem difícil.
Mirla Queroz teve seu inicio em uma banda de Swingueira, em seguida passou para o forró e tentou o programa Ídolos sendo reprovada “veja vídeos”. A cantora já integrou grandes bandas como: Forró de Ouro, Gaviões do Forró, Banda Styllus, Embalo Forrozeiro, As Atrevidas entre outras, por fim estava na banda do cantor Doidim do Mossoró. O problema é que a cantora troca de banda com a mesma velocidade que troca de roupa. Em sua postagem ela não fala o nome da banda que esta em atraso, mas em seguira se contradiz dizendo, “você trabalha na banda, cumpre seu papel, sai da banda”.
É ai que ela deixa transparecer que a banda em atraso é a do Doidim de Mossoró e chama a banda de antiprofissional. Hoje o ramo de eventos está complicado, manter uma banda em atividade custa muito caro, os atrasos de salários são inevitáveis. Na situação atual é melhor um atraso do que um desemprego. Veja notas abaixo.
É ai que ela deixa transparecer que a banda em atraso é a do Doidim de Mossoró e chama a banda de antiprofissional. Hoje o ramo de eventos está complicado, manter uma banda em atividade custa muito caro, os atrasos de salários são inevitáveis. Na situação atual é melhor um atraso do que um desemprego. Veja notas abaixo.
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