Quem vem primeiro, o fã ou o "hater"? Assim como qualquer artista de destaque hoje, o sucesso de Ludmilla vem junto com comentários negativos desde o começo. Ainda como MC Beyoncé, há dois anos, a cantora se destacou no funk carioca com "Fala mal de mim". O tema era justamente a maledicência: "Fala mal de mim na roda dos amigos / Que coisa, garota, eu nunca fiz nada contigo". A faixa está no novo álbum de Ludmilla, "Hoje".
Inspirado no quadro "Celebrities read mean tweets", do apresentador de TV dos EUA Jimmy Kimmel, o G1 pediu a Ludmilla para ler e responder comentários negativos de seus vídeos mais vistos no YouTube.
"Quando eu vejo essas coisas, se for nas minhas redes sociais, eu bloqueio. No YouTube eu vejo e passo. Acima do que falou mal, tem uns dez, cem, mil que gostaram", diz a cantora de 19 anos. "Quando você começa e tem essa avalanche de gente falando mal de você, fica com medo. Mas quando seu sonho é maior que as críticas dessas pessoas, você encara e bota a cara, o peito, o corpo, tudo a tapa", ela diz.
A pose "marrenta" na música é mais comum para homens na música. Ludmilla não concorda com a divisão de agressividade entre sexos. "Eu acho que elas tem que aprender a se impor, falar o que elas querem. Não ficar sempre quieta recebendo ordem", aconselha. "Eu falo que muita gente gostaria de falar mas não tem coragem", define.
Inspirado no quadro "Celebrities read mean tweets", do apresentador de TV dos EUA Jimmy Kimmel, o G1 pediu a Ludmilla para ler e responder comentários negativos de seus vídeos mais vistos no YouTube.
"Quando eu vejo essas coisas, se for nas minhas redes sociais, eu bloqueio. No YouTube eu vejo e passo. Acima do que falou mal, tem uns dez, cem, mil que gostaram", diz a cantora de 19 anos. "Quando você começa e tem essa avalanche de gente falando mal de você, fica com medo. Mas quando seu sonho é maior que as críticas dessas pessoas, você encara e bota a cara, o peito, o corpo, tudo a tapa", ela diz.
A pose "marrenta" na música é mais comum para homens na música. Ludmilla não concorda com a divisão de agressividade entre sexos. "Eu acho que elas tem que aprender a se impor, falar o que elas querem. Não ficar sempre quieta recebendo ordem", aconselha. "Eu falo que muita gente gostaria de falar mas não tem coragem", define.