Quem preferiu aproveitar o encerramento oficial do calendário dos festejos juninos na capital, sem ter que se deslocar para o interior, encontrou um bom roteiro para dá o último fôlego na diversão num grande e estruturado arraial montado bem pertinho do Recife (PE). A cidade de Paulista, na Região Metropolitana, chegava a reta final das festividades com uma programação de shows agitada na noite desta sexta (28), véspera de São Pedro, com o local do evento tomado de pessoas com energia de sobra para cair no balanço do forró, atraídos pelas atrações escaladas para animar a noite, entre elas, o Calango Aceso que veio direto de Fortaleza (CE) para comemorar seus 20 anos entre os pernambucanos.
Após 08 dias de muita diversão o arrasta pé não esfriou. Pelo contrário, continuava quente como as chamas das fogueiras na disposição do público que só aumentava com a chegada das pessoas ao espaço público. Isso foi notável, desde quando o Calango Aceso subiu ao palco por volta das 22h e mesmo assim com o avançar das horas, a todo instante não parava de chegar gente. Vários fãs da capital se juntaram as milhares de pessoas, que deixaram a Praça João Pessoa no Centro, praticamente sem espaço para andar tranquilamente, ou sem ter que se esbarrar nos casais dançando.
Os cantores Adriana Moral, Jaelson Santos e o time de músicos capricharam na escolha do repertório para marcar o penúltimo dia de shows, na véspera de São Pedro, uma das importantes datas que celebram o calendário junino. Não importava a sequência trabalhada no palco, em todas elas o público participou com grande animação. Mais quando os clássicos das antigas dominou a cena, o enorme arraial montado na Praça João Pessoa estremeceu. O coração dos forrozeiros explodiu de emoção e como numa avalanche, as vozes ecoavam fortemente deixando a interatividade ainda mais evidente.
O Calango Aceso não podia deixar a energia vibrante amornar e equilibrou tamanha efervescência da multidão, deixando-a ainda mais calorosa com os cantos e as entoadas das vaquejadas conduzidas por Jaelson Santos. Os forrozeiros e os amantes do esporte reagiram com um forte grito de aprovação. Para continuar nessa sintonia, Adriana Moral não hesitou em estremecer ainda mais a reação do público, ao puxar "A Casa Caiu" e "Não Sabe", duas canções do brega pernambucano que estão na boca do povo. O feedback surpreendeu e massageou a emoção da vocalista. "Foi uma das melhores experiências da minha vida. Eu me emocionei com a participação ativa do público. Vou levar pra sempre tudo isso que vivi, é algo inexplicável", explicou.
Se o show impactou quem estava em cima do palco, não seria diferente para quem vibrava e curtia na plateia. Principalmente para quem justificava as razões de alimentar a tietagem exclusiva ao grupo cearense. A autônoma Mirella Cavalcante, 38 anos, chegou cedo ao local da festa para garantir um bom lugar no gradil, que separava o público da passarela montada por onde os artistas se apresentavam. Moradora do bairro de Maranguape II, ela contou que não participou dos outros dias dos festejos juninos de Paulista, reservando a noite da véspera de São Pedro para ver exclusivamente a apresentação do Calango Aceso. "Sou fá de carteirinha deles. Tem muitas canções que marcaram a minha vida. Estou curtindo o máximo o show e ao mesmo tempo adorando esta nova formação que está demais", falou.
Por volta das 23h30, o Calango Aceso se despediu de Paulista. Imediatamente iniciou-se uma correria dos fãs para o portão de acesso aos fundos do palco, em busca de um registro memorável e caprichado em fotos, assédios e autógrafos com o elenco da banda. De lá, a grupo cearense partiu para a cidade de Itambé (PE), para o segundo show da noite com a missão de continuar levando muita diversão na reta final da agenda dos festejos juninos pelo Nordeste. Após 08 dias de muita diversão o arrasta pé não esfriou. Pelo contrário, continuava quente como as chamas das fogueiras na disposição do público que só aumentava com a chegada das pessoas ao espaço público. Isso foi notável, desde quando o Calango Aceso subiu ao palco por volta das 22h e mesmo assim com o avançar das horas, a todo instante não parava de chegar gente. Vários fãs da capital se juntaram as milhares de pessoas, que deixaram a Praça João Pessoa no Centro, praticamente sem espaço para andar tranquilamente, ou sem ter que se esbarrar nos casais dançando.
Fonte: Assessoria de Comunicação Forrozão Promoções
Após 08 dias de muita diversão o arrasta pé não esfriou. Pelo contrário, continuava quente como as chamas das fogueiras na disposição do público que só aumentava com a chegada das pessoas ao espaço público. Isso foi notável, desde quando o Calango Aceso subiu ao palco por volta das 22h e mesmo assim com o avançar das horas, a todo instante não parava de chegar gente. Vários fãs da capital se juntaram as milhares de pessoas, que deixaram a Praça João Pessoa no Centro, praticamente sem espaço para andar tranquilamente, ou sem ter que se esbarrar nos casais dançando.
Os cantores Adriana Moral, Jaelson Santos e o time de músicos capricharam na escolha do repertório para marcar o penúltimo dia de shows, na véspera de São Pedro, uma das importantes datas que celebram o calendário junino. Não importava a sequência trabalhada no palco, em todas elas o público participou com grande animação. Mais quando os clássicos das antigas dominou a cena, o enorme arraial montado na Praça João Pessoa estremeceu. O coração dos forrozeiros explodiu de emoção e como numa avalanche, as vozes ecoavam fortemente deixando a interatividade ainda mais evidente.
O Calango Aceso não podia deixar a energia vibrante amornar e equilibrou tamanha efervescência da multidão, deixando-a ainda mais calorosa com os cantos e as entoadas das vaquejadas conduzidas por Jaelson Santos. Os forrozeiros e os amantes do esporte reagiram com um forte grito de aprovação. Para continuar nessa sintonia, Adriana Moral não hesitou em estremecer ainda mais a reação do público, ao puxar "A Casa Caiu" e "Não Sabe", duas canções do brega pernambucano que estão na boca do povo. O feedback surpreendeu e massageou a emoção da vocalista. "Foi uma das melhores experiências da minha vida. Eu me emocionei com a participação ativa do público. Vou levar pra sempre tudo isso que vivi, é algo inexplicável", explicou.
Se o show impactou quem estava em cima do palco, não seria diferente para quem vibrava e curtia na plateia. Principalmente para quem justificava as razões de alimentar a tietagem exclusiva ao grupo cearense. A autônoma Mirella Cavalcante, 38 anos, chegou cedo ao local da festa para garantir um bom lugar no gradil, que separava o público da passarela montada por onde os artistas se apresentavam. Moradora do bairro de Maranguape II, ela contou que não participou dos outros dias dos festejos juninos de Paulista, reservando a noite da véspera de São Pedro para ver exclusivamente a apresentação do Calango Aceso. "Sou fá de carteirinha deles. Tem muitas canções que marcaram a minha vida. Estou curtindo o máximo o show e ao mesmo tempo adorando esta nova formação que está demais", falou.
Por volta das 23h30, o Calango Aceso se despediu de Paulista. Imediatamente iniciou-se uma correria dos fãs para o portão de acesso aos fundos do palco, em busca de um registro memorável e caprichado em fotos, assédios e autógrafos com o elenco da banda. De lá, a grupo cearense partiu para a cidade de Itambé (PE), para o segundo show da noite com a missão de continuar levando muita diversão na reta final da agenda dos festejos juninos pelo Nordeste. Após 08 dias de muita diversão o arrasta pé não esfriou. Pelo contrário, continuava quente como as chamas das fogueiras na disposição do público que só aumentava com a chegada das pessoas ao espaço público. Isso foi notável, desde quando o Calango Aceso subiu ao palco por volta das 22h e mesmo assim com o avançar das horas, a todo instante não parava de chegar gente. Vários fãs da capital se juntaram as milhares de pessoas, que deixaram a Praça João Pessoa no Centro, praticamente sem espaço para andar tranquilamente, ou sem ter que se esbarrar nos casais dançando.
Fonte: Assessoria de Comunicação Forrozão Promoções